quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

DESEJOS ORIGINÁRIOS

 Ao chegar no edifício-sede da empresa, fui apresentado à equipe que coordenaria. Dentre os colegas havia uma morena, séria, com comportamento discreto, porém algo mais me chamara atenção. Na forma de olhar, trazia uma expressão forte, de mulher decidida e ao me aproximar para cumprimentá-la pude sentir um desejo quase que incontrolável de tocar seu corpo.

Essa sensação me chamou atenção, porém num ambiente profissional há cuidados extras a serem tomados, a discrição e sigilo são primordiais quando o objetivo original é se render aos desejos originários.

Dias depois, o trabalho fluía bem, a equipe estava engajada e, como de costume, eu era o último a deixar o local de trabalho. Passava das 20h, estava eu na cozinha do setor quando sua presença me chamou atenção.

Ao me virar me deparo com aquela linda e desejosa morena, vestia camisa social branca, saia executiva até a altura dos joelhos, sapato de salto e no olhar uma determinação diferente daquela de antes. Quase que hipnotizado por ela, arrepiado pelo desejo, entendi o que seu olhar me pedia, não eram necessárias palavras naquele momento.

Sentei numa cadeira que ficava atrás da mesa e quando ela se aproximou pude perceber que estava sem sutiã, os bicos dos seios duros marcavam a camisa branca como se pedissem para serem expostos. Então ela sorriu, sentou sobre a mesa de frente a mim, subiu um pouco a saia e abriu as pernas. Mais uma grata surpresa, estava sem calcinha!

Uma linda, quente e úmida buceta se apresentava em minha frente, seu perfume de mulher me deixava completamente louco de tesão naquele momento. Fitei seu olhar como se pedisse permissão para saboreá-la sendo agraciado com uma expressão safada de: “o que você está esperando para se satisfazer?”. Apesar de não ditas, essas palavras foram claramente ouvidas em minha mente.

Me aproximei, delicadamente comecei a acariciar a parte interna das suas pernas, com beijos mordiscadas e lambidas. Do joelho até sua virilha, em ambas as pernas, enquanto sentia aquele exalar do perfume inebriante do desejo acompanhado do arrepio da sua pele.

Então, chego até aquela buceta, quente, não mais úmida como antes porém extremamente molhada, comecei com lambidas suave sentindo seu calor e me deliciando com o sabor incrível de desejo. Ora acariciava seu clitóris ora lambida a entrada, em movimentos linguais de cima a baixo, circulares revezando com leves chupadas no clitóris. Ela se continha para não gemer alto, porém podia-se ouvir um leve e gostoso miado.

Pouco tempo depois veio o primeiro gozo, encharcando minha boca com seu nectar e apertando minha cabeça por entre suas pernas. Com seu corpo ainda trêmulo ela levantou, me puxou da cadeira e nos beijamos, boca com boca como se um quisesse engolir o outro, corpos quentes e grudados separados apenas por nossas roupas.

Enquanto a beijava, terminei de abrir sua camisa, conceder o desejo daqueles biquinhos serem expostos e acariciados por minhas mãos e boca. Estava ali me divertindo com os “gêmeos” quando ouço falar bem baixinho ao meu ouvido: "me come!". Essas foram as únicas palavras ditas naquela noite.

Ela se vira de costas pra mim, inclina seu corpo e apoia os cotovelos na mesa. Eu me aproximo com meu pau estalando de duro, já pra fora da calça, esfrego ele por seu grelo quente e molhado, coloco a cabeça na entrada da sua buceta, olho nos seus olhos e começo a penetrar bem devagar. Sinto cada sentimento dela me engolindo, seus olhos ardendo de tesão, seu corpo todo arrepiado de desejo, seguro em sua cintura e começo a bombar, sempre firme e fundo, aumentando a velocidade dos movimentos aos poucos conforme seu olhar me pedira.

Então, ao perceber que ela não conseguia mais conter os gemidos de prazer, e poderíamos sermos descobertos por alguém que ainda estivesse passando por nosso andar, coloco a mão na sua boca abafando os gemidos. Depois de um tempo, gozamos! Nossos corpos suados, conectados e saciados pelo prazer. Ela se afasta, ajeita sua roupa, beija minha boca e sai.

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