domingo, 24 de dezembro de 2023

LUZ DE VENEZA

De um encontro despretensioso nasceu o desejo de sentir o calor de sua pele.

Em toques discretos e suaves nossos corpos, pouco a pouco se aproximaram. 

Ao ouvir aquela música entoada por sua linda voz de sereia, iniciamos nosso bailar, num ritmo próprio, onde o único pecado é deixar de viver esse envolvimento.

Nossos olhares e sorrisos nos denunciam a todo momento, nossos corpos transpiram o desejo de estarem nus e conectados, como se quisessem redefinir um dos princípios básicos da física.

Porém, o anoitecer nos trouxe um até breve. Nem mesmo a distância está sendo capaz de  apaziguar nosso querer. 

Nas madrugadas confidenciamos os desejos de nossos corpos fantasiados por nossas mentes numa comunhão de fantasias.

Nossos eixos estão desalinhados para a vida como conhecíamos. Através do magnetismo de nossos desejos, uma nova perspectiva foi percebida, um sentimento que nos remete ao olhar juvenil para a vida, sem por quês ou senãos,  uma vontade inconsequente de estarmos totalmente nus e embriagados pelo desejo de desfrutarmos o doce sabor do prazer.

TEMPERO NORDESTINO

Não sei bem ao certo o que aconteceu comigo em minha última passagem por terras nordestinas. Talvez tenha sido o clima, a beleza natural, a hospitalidade ou a atitude das mulheres nascidas na região, mas o fato é que me senti diferente, um desejo juvenil percorreu meu corpo, a excitação foi natural e constante.

O envolvimento sexual também aconteceu de forma diferente, intenso e gostoso como sempre deveria ser, sem melindres, apenas o desejo de curtir, de se entregar ao momento, assim o gozar se torna uma experiência de vida, deixa marcas na alma e o desejo de um breve retornar e de nunca ter que partir.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

DESEJOS ORIGINÁRIOS

 Ao chegar no edifício-sede da empresa, fui apresentado à equipe que coordenaria. Dentre os colegas havia uma morena, séria, com comportamento discreto, porém algo mais me chamara atenção. Na forma de olhar, trazia uma expressão forte, de mulher decidida e ao me aproximar para cumprimentá-la pude sentir um desejo quase que incontrolável de tocar seu corpo.

Essa sensação me chamou atenção, porém num ambiente profissional há cuidados extras a serem tomados, a discrição e sigilo são primordiais quando o objetivo original é se render aos desejos originários.

Dias depois, o trabalho fluía bem, a equipe estava engajada e, como de costume, eu era o último a deixar o local de trabalho. Passava das 20h, estava eu na cozinha do setor quando sua presença me chamou atenção.

Ao me virar me deparo com aquela linda e desejosa morena, vestia camisa social branca, saia executiva até a altura dos joelhos, sapato de salto e no olhar uma determinação diferente daquela de antes. Quase que hipnotizado por ela, arrepiado pelo desejo, entendi o que seu olhar me pedia, não eram necessárias palavras naquele momento.

Sentei numa cadeira que ficava atrás da mesa e quando ela se aproximou pude perceber que estava sem sutiã, os bicos dos seios duros marcavam a camisa branca como se pedissem para serem expostos. Então ela sorriu, sentou sobre a mesa de frente a mim, subiu um pouco a saia e abriu as pernas. Mais uma grata surpresa, estava sem calcinha!

Uma linda, quente e úmida buceta se apresentava em minha frente, seu perfume de mulher me deixava completamente louco de tesão naquele momento. Fitei seu olhar como se pedisse permissão para saboreá-la sendo agraciado com uma expressão safada de: “o que você está esperando para se satisfazer?”. Apesar de não ditas, essas palavras foram claramente ouvidas em minha mente.

Me aproximei, delicadamente comecei a acariciar a parte interna das suas pernas, com beijos mordiscadas e lambidas. Do joelho até sua virilha, em ambas as pernas, enquanto sentia aquele exalar do perfume inebriante do desejo acompanhado do arrepio da sua pele.

Então, chego até aquela buceta, quente, não mais úmida como antes porém extremamente molhada, comecei com lambidas suave sentindo seu calor e me deliciando com o sabor incrível de desejo. Ora acariciava seu clitóris ora lambida a entrada, em movimentos linguais de cima a baixo, circulares revezando com leves chupadas no clitóris. Ela se continha para não gemer alto, porém podia-se ouvir um leve e gostoso miado.

Pouco tempo depois veio o primeiro gozo, encharcando minha boca com seu nectar e apertando minha cabeça por entre suas pernas. Com seu corpo ainda trêmulo ela levantou, me puxou da cadeira e nos beijamos, boca com boca como se um quisesse engolir o outro, corpos quentes e grudados separados apenas por nossas roupas.

Enquanto a beijava, terminei de abrir sua camisa, conceder o desejo daqueles biquinhos serem expostos e acariciados por minhas mãos e boca. Estava ali me divertindo com os “gêmeos” quando ouço falar bem baixinho ao meu ouvido: "me come!". Essas foram as únicas palavras ditas naquela noite.

Ela se vira de costas pra mim, inclina seu corpo e apoia os cotovelos na mesa. Eu me aproximo com meu pau estalando de duro, já pra fora da calça, esfrego ele por seu grelo quente e molhado, coloco a cabeça na entrada da sua buceta, olho nos seus olhos e começo a penetrar bem devagar. Sinto cada sentimento dela me engolindo, seus olhos ardendo de tesão, seu corpo todo arrepiado de desejo, seguro em sua cintura e começo a bombar, sempre firme e fundo, aumentando a velocidade dos movimentos aos poucos conforme seu olhar me pedira.

Então, ao perceber que ela não conseguia mais conter os gemidos de prazer, e poderíamos sermos descobertos por alguém que ainda estivesse passando por nosso andar, coloco a mão na sua boca abafando os gemidos. Depois de um tempo, gozamos! Nossos corpos suados, conectados e saciados pelo prazer. Ela se afasta, ajeita sua roupa, beija minha boca e sai.

DEBAIXO DOS CARACÓIS DO SEU CABELO...

 Era o início de um final de semana como muitos já havia vivido: festa, amigos e azaração, mas algo me dizia que aquela noite terminaria de um jeito diferente de tantas outras.

Com amigos fui a uma festa fantasia em uma cidade próxima. Na época a festa era tradicional e bem frequentada, com fantasias bem elaboradas e ocorria num hotel, que no passado, abrigou um cassino na região.

Chegamos ao local da festa com antecedência para curtirmos o tradicional “esquenta” e começar, como de costume, a azarar as lindas moças que chegavam à festa.

Lá pelas 2h da manhã entramos para curtir a festa. A música rolava, as moças dançavam, as horas passavam e a cada abordagem para curtir a dois era um toco que levava. 

Com o passar das horas estava convencido que não rolaria uns beijos naquela festa e fiquei de boa assistindo à banda tocando. Ao olhar dando uma geral para trás do salão, percebi um olhar direcionado a mim. Uma mulata, baixinha, cabelos encaracolados até o meio das costas, que ao cruzarmos os olhares ela sorriu.

O sinal estava dado, fui até ela e comecei me apresentando, perguntei o nome dela e engatamos naquela conversa protocolar para se quebrar o gelo em uma festa.

Começa a tocar um forró e a chamo para dançar, não sou um exímio dançarino mas sei o básico para essas ocasiões. Segurando firme sua cintura, trago seu corpo junto ao meu, posicionando minha coxa entre as dela, de modo que com o movimento da dança seu clitóris fosse estimulado por minha perna. Enquanto dançava, xavecava ela ao pé do ouvido e percebi, com toda aquela esfregação que ela estava ficando excitada.

Ao final da música, nos beijamos. Um beijo ardente, com pegada firme de ambos. Nossas mãos percorriam os corpos com desejo. Nesse momento ela me chama para um canto mais reservado do salão. Continuamos a pegação, ambos excitados, ouvia gemidos baixinhos quando apertava sua bunda. Então resolvi acariciar seu clitóris, por cima da fantasia mesmo, nesse momento ela já não conseguia conter o tesão, e os gemidos precisaram ser abafados com beijo. Ela me apertava, denunciando o tesão que estava sentindo. As carícias a fizeram gozar, um gozo intenso, tão gostoso que fizeram suas pernas amolecerem e tive que a colocar sentada no chão para não cair.

Em êxtase, ela me diz baixinho ao meu ouvido: “agora é minha vez de retribuir”. Antes que eu pudesse me perguntar como, ela deitou sua cabeça no meu colo e, discretamente, colocou meu pau pra fora. Fiquei com receio que alguém visse, mas percebi que ela usava seus cabelos para encobrir, além do canto do salão estar bem escuro.

Ela então segurou meu pau com firmeza, e vagarosamente o abocanhou. Com habilidade poucas vezes sentidas, usava sua língua para me estimular. Alternando sugadas e linguadas, sem mexer muito sua cabeça, em pouco tempo gozei em sua boca. Como uma boa mulher safada que é, ela engoliu tudo e ao final ainda me deu aquele sorriso safado.

A PROFESSORINHA

 Morava perto de casa uma linda morena de cabelos encaracolados de 1,60m, 50 kg muito bem distribuídos, uma ninfeta apesar de seus 24 anos.

Ela, professora da rede estadual de ensino e vem de uma família muito religiosa e conservadora, mas apesar da criação rígida a que foi submetida, leva consigo uma expressão de menina sapeca, o que pude comprovar certa vez.

Não éramos amigos, mas nos conhecíamos há algum tempo e com o fim de seu noivado ela estava carente de amigos e começamos a conversar sobre assuntos do cotidiano, mas sempre que podia dava-lhe indiretas, pois sempre tive uma queda por ela.

Em um determinado sábado ela me disse que gostaria de assistir a um filme, mas como a locadora estava fechada, pois já passava das 19h, teria que ficar em casa sem fazer nada, até porque chovia muito. Coincidentemente eu tinha o filme em minha coleção e me prontifiquei a emprestar o tal filme a ela e disse que o levaria em sua casa em meia hora.

Chegando lá toquei a campainha e fui atendido por ela, que me convidou a entrar o que logo aceitei. Começamos a conversar sobre minha coleção de filmes e ela me disse que eu tinha salvado a noite dela, pois estava sozinha em casa já que seus pais haviam ido a um evento do grupo da igreja que faziam parte.

Naquele momento percebi a oportunidade de estar sozinho com ela e comecei a tocar em assuntos mais íntimos. Percebi que ela estava meio encabulada, mas me contou que depois do fim de seu noivado não estava a fim de relacionamento sério, pois ainda estava muito magoada por ter descoberto a traição de seu ex. Disse que ela era linda e que logo encontraria um cara legal que a respeitasse e que enquanto não o encontrava ela deveria curtir a vida e aproveitar as oportunidades para se divertir, como aquela em que estávamos.

Quando lhe disse isso, aquela ninfeta enrubesceu e me olhou com um olhar de surpresa. Senti que aquele era o momento e me aproximei dela, segurei em sua mão, sempre olhando em seus olhos, e como não senti uma reação negativa fui me aproximando e lhe beijei. Um beijo delicado, mas ao mesmo tempo quente, segurando com firmeza o seu corpo em meus braços aproveitava cada centímetro de sua boquinha e ouvia suspiros toda vez que passava minhas mãos por sua nuca. Comecei a acariciá-la mais, deslizando minhas mãos por suas costas, coxas e bunda enquanto beijava seu pescoço. Ela suspirava e me dizia para parar, pois seus pais poderiam chegar a qualquer momento.

Com a excitação de ter a professorinha em meus braços e o risco que corríamos de seus pais chegarem, virei-a de costas para mim encaixando meu pau, que a esta altura estava quase rasgando minhas calças, em sua bunda gostosa ao mesmo tempo em que lhe beijava a boca e acariciava seus peitinhos. Ela, então começou a dar gemidos e, quanto mais ela me pedia para parar, mais eu a acariciava e rancava-lhe gemidos de prazer.

Lentamente fui tirando sua blusinha e sutiã, virei-a de frente novamente e cai de boca em seus peitos mamando-os com vontade. Nesse momento ela não resistia mais, estava totalmente entregue a seu desejo. Desci beijando sua barriguinha e tirei seu shortinho. Coloquei-a deitada no sofá e comecei a acariciar sua buceta por cima da calcinha. Ela gemia muito, me chamando de gostoso e me pedia para não parar. Coloquei sua calcinha de lado e chupei bem gostoso sua bucetinha rosada...que sabor tem a bucetinha da professorinha!...até que senti espasmos em seu corpo seguido de um gemido mais intenso enquanto ela segurava minha nuca forçando minha cabeça de encontro à sua buceta.

Depois de gozar, foi sua vez de comandar as ações. Colocou-me sentado no sofá, tirou minha roupa e caiu de boca em meu pau. Que chupeta gostosa! Pegava meu pau com vontade e chupava enquanto me punhetava. Tive que me segurar para não gozar, pois queria dar-lhe muito prazer ainda.

Pedi que se levantasse e a coloquei de quatro apoiada no sofá, fiquei pincelando meu pau na entrada de sua bucetinha enquanto ela me implorava para que eu enfiasse logo pois ela queria sentir meu pau todo em sua buceta. Atendi a seus pedidos e enfiei de uma vez em sua buceta. Ela soltou um grito e começou a rebolar enquanto eu dava estocadas fortes e profundas...a professoria gemia feito uma cadela no cio dizendo: “ahh gostoso, fode sua putinha, me arregaça dentro da casa de meus pais, vai não para, ah, eu vou gozar ahhhhhhhhhhhhhhhhhh!”, seu corpo tinha espasmos de prazer, tremia todo enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas até que gozei dentro de sua buceta rosada.

Ficamos nos curtindo por um breve momento de tempo no sofá, quando ela lembrou que seus pais estavam para chegar. Nos recompusemos rapidamente enquanto ela dizia que jamais pensou que transaria dentro da casa de seus pais, pela educação que tivera, mas que tinha amado a trepada e gozado como jamais havia na vida.

Logo em seguida nos despedimos e quando eu saía de sua casa seus pais estavam chegando, cumprimentei-os cordialmente com um sorriso maroto, afinal, eles nem imaginavam o que havia acontecido ali.

REUNIÃO EXECUTIVA

 Era para ser apenas uma reunião para tratarmos de investimentos, mas a consultoria foi muito além do que estava programado.

Tudo aconteceu em meu escritório, localizado em um  centro comercial conceituado. Passava das 16horas, quando minha visita fora anunciada.

Havia preparado minha sala como faço de costume, café, água e bolachas, até porque essas reuniões não costumam ser breves.

Quando a porta se abriu, para a minha grande surpresa, entrou uma mulher, morena, alta, vestido de comprimento até os joelhos e salto, nada fora dos padrões para uma reunião de negócios, mas o que mais chamava a atenção era sua postura de mulher decidida, olhar penetrante e voz aveludada.

Sugeri a ela sentarmos nos sofás e, como de costume, ofereci café ou água. Ela prontamente agradeceu e iniciamos as tratativas. Enquanto ela explicava o complexo mundo dos investimentos e mercado de ações, eu só conseguia prestar atenção em sua boca e seus olhos.

Com o avançar das horas e muito a ser discutido e resolvido, dispensei minha secretária, e a partir desse momento percebi uma leve mudança da postura da executiva. Ela começou a olhar mais diretamente nós meus olhos e sorrir levemente aos finais das frases.

Aquela mulher sedutora estava me deixando maluco. Minha excitação era perceptível pelo volume nas minhas calças. Ao me levantar para repor a água no jarro, fui surpreendido com um pedido: "Você tem alguma bebida?".

Por sorte, sempre deixo uma garrafa de whisky para comemorar os resultados. Lhe ofereci uma dose, ela prontamente aceitou. Ainda em pé, brindamos e, no momento de beber o primeiro gole, ela olhou fixamente nos meus olhos, bebeu e logo em seguida sorriu com malícia.

Naquele momento, o clima formalidade se transformou em desejo, nossos corpos se aproximaram, nossas bocas se tocaram num beijo ardente. Nossas mãos passaram a percorrer nossos corpos, que rapidamente ficaram completamente despidos.

Ambos estávamos ardentes pelo tesão. Minha boca acariciou todo o corpo daquela mulher que vestia uma linda lingerie branca, ela se contorcia e suspirava de desejo. Depois foi a vez dela me mostrar suas habilidades bucais, confesso que foi difícil segurar o gozo. Então ela se posicionou de 4 apoiada no sofá que estava a minha frente, olhou pra mim e disse: " me come!"

O tempo havia parado, não se sabia mais que horas eram naquele escritório. Só se ouviam gemidos de dois corpos entregues ao desejo. Perdi as contas de quantas vezes gozamos, o certo é que fomos embora após estarmos completamente satisfeitos.

E os investimentos? Bem, esses foram contratados no dia seguinte!

CONEXÕES

 Horas antes de nosso encontro sinto você por completo, seu perfume, o calor do seu corpo junto ao meu.

Nossas mentes e auras estão energeticamente conectadas e meu corpo já demonstra os sinais de toda essa excitação.

Essa "eletricidade" toma conta de mim, me faz viajar a outro plano sem mesmo tirar os pés do chão, imaginar cada detalhe que iremos viver e sentir. É como se fôssemos íntimos, sem mesmo termos nos visto, nos tocado.

E o encontro, como será? O encontro será apenas a materialização de toda essa energia, de todo esse fervor, e com toda certeza será único e prazeroso como tudo deve ser na vida!



terça-feira, 12 de dezembro de 2023

SEDUÇÃO

 Para mim, não há nada mais belo e prazeroso do que a sedução! E não me refiro a corpos seminus em movimentos de dança ou até mesmo a nudez explícita.

Sedução é muito mais do que uma simples imagem, ela começa na conexão entre as energias das auras, como dois imãs de pólos opostos. Sabe aquele arrepio gostoso que por vezes acontece ao se aproximar de alguém e o metabolismo acelera ao ponto de deixar nossos corpos quentes e úmidos?

Mas não é apenas na presença física que a sedução acontece, há também a conexão entre as energias através do som da voz, de palavras escritas por cartas, sms, whatsapp, entre outros tantos meios de comunicação disponíveis atualmente. Há casos  (e já vivi algumas experiências do tipo, diga-se de passagem)   em que os corpos estão separados por quilômetros de distância, mas as auras estão tão conectadas que é possível sentir o toque, o perfume e até mesmo o sabor da(o) parceira(o) naqueles breves momentos.

E como é possível que tamanha conexão aconteça? 

Nossa mente é capaz de nos transportar a outras dimensões energéticas, criando atalhos para que nossas fantasias sejam sentidas naquilo que chamamos de “realidade”.

Por isso, considero o cérebro como o principal órgão sexual do ser humano, estimulá-lo é imprescindível para que a sedução aconteça, para que a realidade, antes de ser vivida, seja vivenciada. É ali que a sedução acontece e em nenhum outro lugar.

Se me permite lhes perguntar: você já foi seduzido hoje?

CAFAJESTE É COMO ME DEFINO

Muitas mulheres preferem manter distância, outras muitas adoram se relacionar. Esse conflito passa pela definição do que é ser um cafajeste.

No dicionário e em nossa cultura encontramos essa definição como algo ruim, pejorativo, e seria hipocrisia minha fechar os olhos para elas. Entretanto, também encontramos como definição de cafajeste um “indivíduo sem refinamento no trato social, atrevido, provocador e que se veste geralmente de maneira peculiar”.

“O que é ser um cafajeste para você?” 

Sempre me fazem essa pergunta e antes de respondê-la, deixo claro que, sim, tenho orgulho de me definir como tal. Algumas definições requerem uma análise mais aprofundada, não só da origem da palavra e sua aplicação em nossa sociedade, mas também do comportamento humano.

Agora, respondendo à pergunta que me fazem, ser um cafajeste é não me permitir estar preso ao trato social refinado, é possuir atrevimento em realizar aquilo que desejo, provocar boas emoções e realizar os desejos com quem busco me relacionar.

Ser um cafajeste, para mim, além de ser um estado de espírito, também é o modo como vivo minhas relações humanas.

Prazer, Homem Cafajeste!

MADRUGADA

Faz algum tempo que me deitei. As horas vão passando e nada do sono chegar. Em meus pensamentos está você, em flashes vou relembrando nossos...